Imagino uma rua, escura mas presente, intacta mas viva, exuberante mas calma, cheia mas vazia.
Imagino a dança como ela é, pura, única, do jeito que é realmente, a dança de que?
A dança dos inimagináveis, a dança dos cantos, dos cantos nos cantos encantados por contos de encontros e desencontros.
No muro dos pensamentos ao soar das folhas, o atrito com o vento e a imagem da luz perdida no relento.
A selva de pedras encontrou sua paz.
Bem vindos ao Luau a Luz do Poste
Um comentário:
é...((não existe ainda um termo que eu possa usar, para definir, o que senti, ao, ler, seu blog.))
Postar um comentário